Uma vivência no coração do Brasil com cantos, danças, rezas, comidas, pinturas tradicionais, ritos e mitos que aproximam os participantes da cosmologia - maneiras de viver e entender o mundo - dos povos indígenas.
Confira as etnias participantes:
Após um período de dois anos sem vivências presenciais, a 14ª edição da Aldeia acontecerá de 15 a 22 de julho, na Chapada dos Veadeiros.
A experiência é única no Brasil, um grande encontro multiétnico de partilha de conhecimentos entre os povos indígenas e também uma oportunidade de não-indígenas conhecerem de perto as culturas desses povos.
Cada dia uma etnia realiza uma festa tradicional. As celebrações começam no amanhecer e vão até o início do próximo dia, quando o comando da Aldeia passa para outro povo.
Uma programação que preenche os dias, tardes e noites com apresentações culturais, rodas de conversa e palestras, mas também com tempo livre para conversas ao pé da fogueira, reflexões, descanso nas redes e banhos de rio. A Aldeia Multiétnica é feita de encontros.
Estamos no coração da Chapada dos Veadeiros, a 20 km de Alto Paraíso de Goiás e 230 km de Brasília, cercados de paisagens impressionantes e muito preservadas de Cerrado, o segundo maior bioma brasileiro.
Oferecemos acesso a uma praia exclusiva do Rio Couros e trilhas para as cachoeiras Almécegas I e Almécegas II. O acesso a esses três atrativos naturais está incluso na experiência, você pode desfrutar dessas maravilhas todos os dias durante a vivência.
A Aldeia Multiétnica é um espaço de encontros criado para aprendermos sobre a vida com os povos tradicionais. Indígenas e quilombolas que mantêm e exercem tecnologias sociais, culturais e ambientais desenvolvidas durante milhares de anos.
Eles persistem na afirmação de seus modos de vida baseados na coletividade, com tecnologias diversas - do brincar, da alegria, das inspirações pelo meio ambiente, dos céus, de passagens iniciáticas e rituais nas diferentes fases da vida.
Temos muitos exemplos de pessoas que viveram a experiência da Aldeia Multiétnica e incorporaram esses saberes e fazeres em suas vidas.
Essa é nossa intenção com este projeto: a sensibilização para a importância do conhecimento dessas tecnologias, modos de ser e fazer, que podem contribuir para a construção de um futuro melhor.
Quero participarParticipar de uma vivência na Aldeia Multiétnica muda sua percepção sobre as culturas indígenas e sobre você mesmo. Veja alguns depoimentos de pessoas que estiveram conosco nas vivências realizadas:
Não consigo pensar em dias mais felizes do que os que estive com todas essas pessoas mais que especiais e acho que isso resume minha experiência. Ser feliz pelo rio, pela água, por uma talha de melancia, por uma pintura no corpo, por brincar com as crianças, por ouvir histórias ao pé da fogueira, por dançar, por respirar a poeira, por tatuar a poeira no corpo, por um abraço melado de urucum, por um beijo melado de urucum, por um violão, por um amigo, por cantar.
Mariana Moura
Eu participei da Aldeia Multiétnica por ser artista e me interessar muito pela cosmologia, cultura e, em especial, cantos e danças indígenas, mas também porque tinha passado por uns processos intensos na vida e precisava me reconectar comigo mesma. Senti que a Aldeia era o lugar e fui. Voltei pra casa me sentindo renascida, mais forte e transbordando com tanta beleza e alegria vivenciada e com a sabedoria e doçura dos nossos irmãos indígenas. O termo “vivente” me chamou muita atenção... E eu ainda me sinto vivente, no sentido de me sentir mais viva mesmo, depois dessa experiência.
Vanessa Vzorek
Foi a terceira vez que estive na Chapada, segunda vez na Aldeia Multiétnica. Nunca senti tanta fluidez e união num lugar só. Realmente éramos um só, até a poeira já fazia parte da gente. Lá acontece uma desconstrução atrás da outra e todos os seus julgamentos vão por água abaixo.
Carolina Felix
A aldeia reverberou muito em mim. Demorei a voltar de verdade a São Paulo! Eu já tinha vivido coisas lindas em outras aldeias e esse encontro com os povos agora 'misturados' só reafirmou meu desejo de continuar junto deles e defender e apoiar suas lutas.
Priscila Jácomo
8 noites de hospedagem em camping
Programação completa com 7 povos indígenas
7 dias e 8 noites rituais e festas indígenas
7 rodas de conversa sobre o tema “Territórios Etnoeducativos”
Pensão completa (café da manhã, almoço e jantar)
Acesso às cachoeiras Almécegas I e II e ao poço do Rio dos Couros
8 noites de hospedagem em camping na Aldeia Multiétnica
Programação completa com mais de 7 povos indígenas do Brasil
7 dias e 8 noites de rituais e festas indígenas
7 rodas de conversa dentro do tema “Territórios Etnoeducativos”
Acesso às cachoeiras Almécegas I e II e ao poço do Rio dos Couros
Com alimentação
8 noites de hospedagem em quarto duplo na hospedaria
Programação completa com mais de 7 povos indígenas do Brasil
7 dias e 8 noites de rituais e festas indígenas
7 rodas de conversa dentro do tema “Territórios Etnoeducativos”
Pensão completa (café da manhã, almoço e jantar)
Acesso às cachoeiras Almécegas I e II e ao poço do Rio dos Couros
Sem alimentação
8 noites de hospedagem em quarto duplo na hospedaria
Programação completa com mais de 7 povos indígenas do Brasil
7 dias e 8 noites de rituais e festas indígenas
7 rodas de conversa dentro do tema “Territórios Etnoeducativos”
Acesso às cachoeiras Almécegas I e II e ao poço do Rio dos Couros
15 a 19 de julho
4 noites de hospedagem em camping na Aldeia Multiétnica
Entrada no dia 15 após 14h / Saída no dia 19 até 12h
Programação completa com mais de 7 povos indígenas do Brasil
4 dias e 4 noites de rituais e festas indígenas
4 rodas de conversa dentro do tema “Territórios Etnoeducativos”
Pensão completa (café da manhã, almoço e jantar)
Acesso às cachoeiras Almécegas I e Almécegas II e ao poço do Rio dos Couros
19 a 22 de julho
3 noites de hospedagem em camping na Aldeia Multiétnica
Entrada no dia 19 após 8h / Saída no dia 22 até 18h
Programação completa com mais de 7 povos indígenas do Brasil
4 dias e 3 noites de rituais e festas indígenas
4 rodas de conversa dentro do tema “Territórios Etnoeducativos”
Pensão completa (café da manhã, almoço e jantar)
Acesso às cachoeiras Almécegas I e Almécegas II e ao poço do Rio dos Couros
15 a 19 de julho
4 noites de hospedagem em camping na Aldeia Multiétnica
Entrada no dia 15 após 14h / Saída no dia 19 até 12h
Programação completa com mais de 7 povos indígenas do Brasil
4 dias e 4 noites de rituais e festas indígenas
4 rodas de conversa dentro do tema “Territórios Etnoeducativos”
Acesso às cachoeiras Almécegas I e Almécegas II e ao poço do Rio dos Couros
19 a 22 de julho
3 noites de hospedagem em camping na Aldeia Multiétnica
Entrada no dia 19 após 8h / Saída no dia 22 até 18h
Programação completa com mais de 7 povos indígenas do Brasil
4 dias e 3 noites de rituais e festas indígenas
4 rodas de conversa dentro do tema “Territórios Etnoeducativos”
Acesso às cachoeiras Almécegas I e Almécegas II e ao poço do Rio dos Couros
15 a 22 de julho - Camping sem alimentação
8 noites de hospedagem em camping
Programação completa com 7 povos indígenas
7 dias e 8 noites rituais e festas indígenas
7 rodas de conversa sobre o tema “Territórios Etnoeducativos”
4 dias e 3 noites de rituais e festas indígenas
4 rodas de conversa dentro do tema “Territórios Etnoeducativos”
Acesso às cachoeiras Almécegas I e II e ao poço do Rio dos Couros
16 a 22 de julho
1 dia de visitação na vivência da Aldeia Multiétnica
Rodas de conversa, apresentações culturais, arte indígena
Visita à Aldeia das 14h às 18h
Inclui o acesso às cachoeiras Almécegas I e II a partir das 8h
A Aldeia Multiétnica é realizada pela Casa de Cultura Cavaleiro de Jorge, em parceria com o Centro de Estudos Universais.
O projeto foi criado em 2007 a partir do Encontro de Culturas Tradicionais da Chapada dos Veadeiros, que acontece na Vila de São Jorge desde 2001.
Em 2022, o Encontro completa 22 anos! Será de 23 a 30 de julho, na Vila de São Jorge - planeje-se para continuar a viagem e participar depois da Aldeia!
Ainda tem dúvidas sobre participar da XIV Aldeia Multiétnica? Leia abaixo as perguntas e respostas mais comuns que recebemos. Se ainda tiver alguma pergunta, estamos sempre à disposição pelo WhatsApp (61) 9 8585-7670.
A Aldeia Multiétnica, que ocorre em julho, e o Encontro de Culturas são eventos distintos?
Como faço para participar da vivência na Aldeia Multiétnica?
Se eu não comprar o pacote da vivência, ainda poderei visitar a Aldeia Multiétnica?
Posso participar da Aldeia sem hospedagem?
Posso participar da Aldeia sem alimentação?
E no caso de grupos, há descontos na vivência?
Por que os preços da vivência na Aldeia são esses?
Os preços dos pacotes da vivência na Aldeia Multiétnica são minuciosamente calculados pela equipe técnica da Casa de Cultura Cavaleiro de Jorge, que realiza o evento desde 2007. São calculados os custos com:
- alimentação dos grupos indígenas e equipe (cerca de 200 pessoas - café da manhã, almoço e jantar - durante todos os dias do evento;
- contratação de profissionais que trabalham diariamente na pré-produção, execução e pós-produção do evento;
- o transporte e a alimentação dos grupos indígenas que saem de suas aldeias em diversas regiões do Brasil - na maioria das vezes de lugares muito afastados dos centros urbanos, sendo necessários meios como barcos, balsas, ônibus, avião - para participarem do evento;
- gastos com infraestrutura e manutenção do espaço, que mantemos durante o ano inteiro para receber os indígenas e participantes do evento com conforto e segurança.
Para realizarmos um evento desse porte sem apoios e patrocínios financeiros do governo e de empresas parceiras, dependemos dos pacotes vendidos e das entradas diárias para pagar as despesas e dar continuidade ao projeto. Caso contrário, a realização do evento torna-se impossível. O seu apoio e participação são fundamentais para a continuidade da Aldeia Multiétnica.
Como é a vivência na Aldeia Multiétnica?
No evento, respeitamos a dinâmica indígena, que é naturalmente mais livre e passa por momentos decididos pelas próprias lideranças. A intenção é que, iniciada a vivência, todos incorporem-se ao cotidiano de uma aldeia.
No nosso caso, estaremos convivendo com diferentes etnias indígenas ao longo da semana. A vivência possibilita o aprendizado sobre os fundamentos da organização social indígena, além de rudimentos do idioma, do artesanato, da gastronomia, das pinturas corporais, dos cantos, das danças e de outras manifestações culturais desses povos. É a oportunidade de conviver com líderes, pajés, artesãos e agricultores.
Uma dinâmica que oferece conhecimentos históricos, culturais e sociais das etnias participantes e dos povos indígenas em geral.
Indígenas e não-indígenas têm a oportunidade de trocar conhecimentos e experiências e participar de rodas de conversa, oficinas, exposições e exibição de filmes. Pautas como educação, saúde e políticas públicas ganham destaque em debates que envolvem lideranças indígenas, representantes do poder público e outros convidados especialistas nas áreas debatidas.
O que devo levar para a vivência na Aldeia?
É imprescindível trazer barraca (no caso de optar pela vivência em camping), lanterna, repelente, cobertor ou saco de dormir e roupa de frio.
Para o dia: roupas leves e confortáveis, chinelo, roupa de banho, tênis confortável para trilhas e chapéu para proteger do sol. Para a noite: é imprescindível trazer lanterna e roupa de frio, pois nesta época faz bastante frio.
Os indígenas gostam muito de trocar objetos – no Alto Xingu existe inclusive uma celebração tradicional chamada Moitará. É cultural fazer trocas.
Se quiser trazer roupas (as mulheres gostam muito de vestidos e os homens de camisetas e shorts – roupas de frio também são bem-vindas nesta época) e miçangas (as mais miudinhas são as que fazem mais sucesso) para fazer algumas trocas. Eles geralmente optam por trocar por artesanato (colares, pulseiras ou pinturas corporais).
Os indígenas trarão muito artesanato e obras de arte para a Aldeia para apresentar e também vender - esta é uma importante fonte de renda. Prepare-se para se encantar com as artes indígenas e levar algumas para casa.
A Aldeia Multiétnica é uma aldeia de verdade?
Como faço para chegar na Aldeia?
A Aldeia Multiétnica está a 20 km de Alto Paraíso de Goiás e 230 km de Brasília.
O transporte é por conta do participante. Placas indicativas e mapas serão divulgados após a inscrição para facilitar o acesso. Vindo de Brasília, a entrada para a Aldeia está localizada a 5 km antes de Alto Paraíso.
A estrada de terra que leva até o local tem 14 km e está em boas condições.
Veja as opções para chegar na Aldeia Multiétncia:
Carro | Partindo de Brasília, siga para a saída norte, sentido Planaltina. Dirigindo em frente, cerca de 10 km depois de Planaltina, você deverá pegar uma saída à direita seguindo a indicação de Alto Paraíso. Siga em frente, passando por São Gabriel e São João D'Aliança. A 5 km de Alto Paraíso, fique atento à entrada para o Vale Verde, km 159 da GO 118, à esquerda da estrada. É nessa entrada que você deverá virar. A partir dela, até a Aldeia Multiétnica, serão 14 km de estrada de terra, em boas condições.
Caronas | O sistema de caronas funciona muito bem na região da Chapada dos Veadeiros. Para combinar seu transporte até a Aldeia Multiétnica, entre em contato com os participantes no grupo abaixo:
Conexão Chapada - Transporte Solidário - https://www.facebook.com/conexaochapadaoficial
Ônibus | Os ônibus saem de Brasília e param em Alto Paraíso. A companhia é a Real Expresso (telefone 61/ 2106-7100). De Brasília a Alto Paraíso: diariamente, com saídas às 10h e às 19h; de Alto Paraíso a Brasília: diariamente, com saída às 13h e às 0h45. São cerca de 4h de viagem. O valor da passagem varia de R$ 60 a R$ 90 (convencional ou leito). Da rodoviária de Alto Paraíso, você precisará de uma carona ou frete até a Aldeia Multiétnica. Horários e preços sujeitos à alteração, sempre confirme com antecedência!
Frete particular | Motoristas realizam o transporte em carros particulares diariamente nos trajetos Brasília-AltoParaíso-Brasília. Entre em contato para saber sobre a disponibilidade. O valor, por pessoa, gira em torno de R$ 150 (um trecho) - combine com eles o seu transporte até a Aldeia Multiétnica. Sugestões de motoristas: Jeferson (61) 9 9991-0025 / Junior (61) 9 8540-2551.
» Existe a possibilidade de termos uma van da produção para fazer o trajeto Alto Paraíso-Aldeia Multiétnica de 15 a 22 de julho durante o período da visitação.Como é a alimentação na Aldeia Multiétnica?
A alimentação é preparada com comidas regionais, simples e muito saborosas, feitas com ingredientes orgânicos dos agricultores familiares da região e da nossa própria agrofloresta. No café da manhã são servidos pães, tapioca, queijo, bolos, frutas, sucos, chá e café. Temos lanches com pães de queijo, pães e frutas. No almoço e jantar, arroz, feijão, legumes da época em diversas preparações e saladas frias. Cardápio vegetariano e nutritivo. Estamos preparados para atender pessoas com restrições alimentares - basta informar a sua à produção do evento.
Também teremos uma lanchonete e uma tenda gastronômica com parceiros vendendo diferentes produtos e comidas, com valores à parte do pacote, durante todos os dias da vivência (lanches, açaí, sucos, salgados e doces).
Existe alguma restrição de convivência com os povos indígenas presentes?
O contato com as etnias é livre e visa o respeito a cada uma. Entrar em contato com elas é como viajar para diferentes países, com culturas, costumes e línguas próprios. Desta forma, sinta-se à vontade para perguntar o que gostaria de saber, mas respeite os limites e o que não pode ser dito (algumas culturas zelam por seus segredos, pois assim conseguiram sobreviver estes 522 anos). Pergunte se pode tirar fotos, filmar e gravar áudios. Sempre pergunte os valores de pinturas e artesanatos, pois atualmente a troca pelo dinheiro é a forma de sustentabilidade que muitos desses povos encontraram em suas aldeias – dependendo da região, normalmente por conta da escassez de água, pesca ou caça em seus territórios tradicionais.
* O valor pode ser parcelado no cartão de crédito em até 3 vezes sem juros, mas é possível parcelar em até 18 vezes pelo PagSeguro com juros. Pagamentos à vista têm 5% de desconto.
** O participante deve trazer barraca, colchonete, cobertor, toalha e todos os itens de acampamento. Inclui alimentação - café da manhã, almoço e jantar. No dia 15 a vivência começa às 14h, incluindo apenas o jantar; no dia 22 ela se encerra às 18h, incluindo apenas o café da manhã e almoço.
*** Os quartos são duplos e sem banheiro, oferecemos roupa de cama, travesseiro, cobertor e toalha de banho. A equipe faz a divisão dos quartos de acordo com os participantes, dando preferência para pessoas do mesmo gênero em cada.
Aspectos legais
Todas as atividades da Aldeia Multiétnica são conduzidas por princípios da legalidade e do respeito à soberania das comunidades indígenas e quilombolas integrantes da Rede de Saberes, assim as principais leis e recomendações abaixo serão expressamente seguidas:
1. Respeitar os usos, costumes, crenças e tradições indígenas e observar as demais disposições da Constituição de 1988 (arts. 231 e 232), da Lei nº 6.001/73 (Estatuto do Índio) e da Convenção 169 da OIT - Organização Internacional do Trabalho (incorporada ao sistema jurídico brasileiro por meio do Decreto nº 5.051/2004).
2. Cumprir as normativas estabelecidas pela Lei nº 9.610/98 (Lei dos Direitos Autorais), pela Portaria nº 177/06/Funai (que dispõe sobre os direitos autorais e direito de imagem indígena).
Cancelamento de inscrições
* De acordo com a deliberação normativa nº 161 de 09 de agosto de 1985 da EMBRATUR, é estabelecido o critério de devolução conforme condições descritas abaixo:
Cancelamento até 30 dias do início da vivência: 90% do valor total
Cancelamento entre 29 e 21 dias do início da vivência: 80% do valor total
Cancelamento entre 20 e 7 dias do início da vivência: 50% do valor total
Cancelamento a menos de 7 dias do início da vivência: não haverá devolução